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É  HOJE!

  • Foto do escritor: José Dalai Rocha
    José Dalai Rocha
  • há 9 horas
  • 2 min de leitura
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De novo, o encontro que mexe com a cidade, em cada bairro, vila ou comunidade; que se expande,  Minas afora,  por todas as regiões. No País, núcleos de torcidas, nos estados, reavivam consulados, se vestem para a “guerra”.


A vantagem do Cruzeiro é que não há vantagem. Jogadores e comissão técnica, pés no chão, lembram sempre que a disputa é de 180 minutos e faltam 90, sem favoritismo. Quem ganha de véspera são os atleticanos, como fizeram no clássico inaugurando a Arena MRV e repetiram no primeiro jogo destas quartas de final. Uma apoteose de fogos e painéis, entrevistas pretenciosas, arrogantes, prenunciavam uma vitória que não veio.


Para o jogo desta noite, o Atlético, pelos seus porta-vozes de sempre, está repetindo a empáfia: Gustavo Scarpa e Lyanco, como sempre,  comandam o bloco do “Já ganhou”.


O Cruzeiro vence por 2 x 0 mas não cai no canto da sereia. O jogo ainda não terminou. Mas estamos firmes, pra frente.



BATE PAPO NO QUINTAL


1. Convidado prevê:


“amanhã (hoje) será mais uma vez um dia importante na vida cruzeirense. Sabemos que os caras de lá virão com a corda toda. Será um jogo difícil, catimbado, mas com certeza a postura serena do Jardim será fundamental. Penso que, com os problemas físicos do Kaio Jorge e do Pereira, Gabriel pode entrar, com Sinisterra também entrando desde o início. De todo modo, não se pode contar com o placar conseguido lá no campinho: é preciso, como diziam antigamente, sangue nos olhos e faca nos dentes.”


Nada a acrescentar: sangue nos  olhos, faca nos dentes!


2. Alan Stabille quer desestabilizar o blogueiro:


“Dalai, que tal falar mais sobre política e o julgamento do ex-presidente?”


Meu caro Alan, ninguém pode assistir com prazer o que está acontecendo em nosso país. Um festival de insanidades. Tenho lamentado também que a polarização nos coloque no dilema de votar em A porque é menos pior que B. Em vez de políticos que pensam apenas nas próximas eleições, precisamos de estadistas que pensem nas próximas gerações.


3. Alessandro Andrade planta flores no QUINTAL:


“... Para além do Garimpo sempre os textos nos brindam com alguma referência ou dica...”


Alessandro, sabe aquele jogo de Squash (inventado nos presídios, há dois séculos)?  De raquete, você  joga  a bola contra uma parede e ela retorna, para novo golpe seu. Quando a coluna não tem manifestações, mesmo que críticas ácidas,  sinto que jogo squash sem parede. Entende? Não há retorno. Por aí você imagina como são importantes as suas flores.


O mérito quanto ao Garimpo não é meu. Recebo, de colaboradores,  muitas preciosidades.  Só tenho de garimpar o Garimpo


4. Me dá 5 segundos? – A propósito,  preciso de um tempinho seu pra defender o QUINTAL.  Concorrência avassaladora no mundo do streaming. A todo momento, você precisa provar que existe. O teste de vida é formado  por comprovantes de audiência. Como o envio de  aplausos ou vaias. Não precisa nem  de palavras, basta um emoji de positivo. Ou negativo. É só pra mostrar que você viu. OK?  Faça isto agora.


5. Me dá um segundo? – Se não puder os 5 segundos, basta um. Aperta o “Curtir”.  Aí o QUINTAL  está salvo.  


 GARIMPO


“O maior erro da natureza é a burrice não doer.”

(Millôr Fernandes)


 
 
 
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